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#697 Comunhao e adoracao


Leitura: Marcos 3:20

Após ser confrontado por religiosos na sinagoga, acuado pela multidão à beira-mar e importunado por demônios, Jesus subiu ao monte para escolher seus apóstolos e agora busca por um momento de comunhão com eles na intimidade de uma casa. Mas nem isso está sendo possível. “Então Jesus entrou numa casa, e novamente reuniu-se ali uma multidão, de modo que ele e os seus discípulos não conseguiam nem comer.” (Mc 3:20). Se os discípulos que desceram com ele do monte ficaram impressionados com a popularidade de Jesus, logo perceberiam que isso iria também privá-los de privilégios, como o de comer com ele. Mas a multidão estava menos interessada em Jesus e mais no que poderia obter dele.

Enquanto o “mar” nos fala das nações, e o “monte” de um lugar elevado de onde o Senhor escolhe os discípulos e lhes dá instruções, a “casa” nos fala de um lugar reservado de acolhimento e comunhão. Entender este simbolismo nos ajuda na compreensão da Palavra de Deus. Nunca vemos Jesus dormir em Jerusalém, mas quando visitava a cidade costumava ficar na “casa” de Lázaro, Marta e Maria em Betânia. Ali ele encontrava descanso, alimento e refrigério na companhia de pessoas muito queridas ao seu coração, e um equilíbrio entre comunhão, adoração e serviço.

No início não tinha sido assim, e Marta precisou ser repreendida por trabalhar demais, enquanto Maria era elogiada por estar aos pés de Jesus: “Marta! Marta!” — alertou o Senhor — “Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada” (Lc 10:41). Porém mais tarde, no capítulo 12 do Evangelho de João e seis dias antes da cruz, vemos Jesus outra vez hospedado ali, tendo agora Marta equilibrada em seu serviço para o Senhor, Maria adorando sua pessoa enquanto ungia seus pés com perfume, e Lázaro em comunhão com ele à mesa.

Estar à mesa com os discípulos e comer com eles após descer do monte era o que o Senhor queria neste capítulo 3 de Marcos. Mas a multidão não permite, e assim será sempre com a multidão, mais de olho na bênção do que naquele que abençoa. Um crente em Cristo jamais perderá a salvação, mas é fácil perder a comunhão, e nem sempre isso ocorre por pecado moral. Buscar a bênção não é o mesmo que ocupar-se com o que abençoa; trabalhar, evangelizar e sair em busca dos perdidos não é o mesmo que sentar-se aos pés de Cristo em adoração. Trabalhadores para a sua seara, o Senhor os dá. Mas adoradores, como Maria de Betânia, o Senhor os busca.

(Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.)
Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional www.mariopersona.com.br. Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.

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