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#284 No fogo cruzado



Leitura: João 19:1-12
Vídeo: http://youtu.be/Mi7dKqTMWxk

Dois homens são pegos em um fogo cruzado. Um é Jesus, atacado de todos os lados pelo povo, clero e soldados. Logo mais ele seria pego em outro fogo cruzado: a cruz. Suas criaturas continuariam a atacá-lo de um lado, enquanto Deus o atacaria de outro, castigando-o por pecados que ele não cometeu.

No capítulo 50 de Isaías o próprio Jesus descreve, de forma profética, o momento em que é coroado de espinhos e vestido com a capa roxa de um rei: "Ofereci minhas costas para aqueles que me batiam, meu rosto para aqueles que arrancavam minha barba; não escondi a face da zombaria e da cuspida" (Is 50:6).

Antes de ter suas mãos e pés perfurados pelos pregos, Jesus precisou permitir, por assim dizer, que Deus furasse suas orelhas. No capítulo 21 do livro de Êxodo, a Lei determinava que um escravo hebreu só seria escravo por seis anos. Ao sétimo ele sairia livre. Porém, se tivesse recebido de seu senhor uma esposa, e esta lhe tivesse dado filhos, apenas ele estaria livre.

Mas havia uma maneira de mostrar seu amor pela esposa: recusar a liberdade. Para isso o seu senhor deveria levá-lo à presença dos juízes, colocar sua orelha de encontro ao batente da porta, e furá-la com uma ponta de metal. A madeira do batente ficaria marcada e a orelha do escravo perfurada. Para sempre ele levaria em seu corpo a marca de seu amor pela mulher.

No Salmo 40, Jesus profeticamente fala ao Pai: "Sacrifício e oferta não quiseste; as minhas orelhas furaste". Por amor de sua noiva, a Igreja, Cristo se fez servo e se dispôs a morrer. No mesmo Salmo ele continua: "Tenho grande alegria em fazer a tua vontade, ó meu Deus" (Sl 40:6-8). Por isso neste evangelho vemos um Jesus sereno e tranquilo em meio a chibatadas, socos e cuspidas. Ele sabe que é a vontade do Pai que ele dê sua vida como sacrifício em lugar do pecador.

Pilatos, porém, está atribulado. Três vezes ele disse não ver crime algum em Jesus e tentou fazer os judeus mudarem de ideia. Sua esposa o alertou para não se envolver com aquele justo, pois tivera um sonho ruim. O terror de Pilatos aumenta quando os judeus dizem que Jesus declarou ser Filho de Deus. "De onde você vem?", pergunta Pilatos a Jesus. Sem resposta. O orgulho de Pilatos lhe sobe à cabeça: "Não sabe que eu tenho autoridade para libertá-lo e para crucificá-lo?". Agora Jesus responde: "Não terias nenhuma autoridade sobre mim, se esta não te fosse dada de cima".

Pilatos está apavorado, porém o brado dos judeus é decisivo: "Se deixares esse homem livre, não és amigo de César". Pilatos não pretende correr esse risco, por mais que sua consciência lhe diga para fazer o contrário.

Nos próximos 3 minutos é minha vez de perguntar: "Qual é o seu César?".

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Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional www.mariopersona.com.br. Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.

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