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#686 Intolerancia religiosa


Leitura: Marcos 2:18

Quando Jesus é questionado: “Por que os discípulos de João e os dos fariseus jejuam, mas os teus não?” (Mc 2:18), isso soava como soberba e intolerância. Você encontra o mesmo sentimento entre os discípulos do Senhor, primeiro ao discutirem quem seria o maioral entre eles, e depois ao se compararem coletivamente com os que não andavam e agiam como eles. A jactância individual aparece na “discussão entre os discípulos, acerca de qual deles seria o maior”, e a jactância coletiva ao dizerem: “Mestre, vimos um homem expulsando demônios em teu nome e procuramos impedi-lo, porque ele não era um dos nossos.” (Lc 9:46-50).

Coisas assim levam à divisão entre irmãos e à intolerância. Se detectar em seu coração algum sentimento assim, cuidado pois ele pode se transformar numa rampa que descamba no desamor e crueldade. O primeiro passo nessa descida é o orgulho religioso, que faz você empinar o nariz e se achar melhor que os outros. Aí você tenta se colocar como o exemplo e padrão para outros seguirem, se gabando de seus feitos. Todavia, “ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter”, diz a Palavra de Deus, e “cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo, sem se comparar com ninguém” (Rm 12:3; Gl 6:4).

Se por um lado a Bíblia ensina a santificação, que é a separação do mal, por outro aprendemos que Jesus estava sempre acessível ao mais rude pecador. No passado, cristãos que não entenderam o que era santificação se isolaram fisicamente do mundo, em conventos e monastérios de difícil acesso. Este é o segundo passo rumo à intolerância, que é evitar aqueles que não entendem ou não creem do mesmo modo.

Em seguida vem a opressão passiva, quando você cria uma caricatura dos que não têm o mesmo entendimento e usa de escárnio e zombaria ao se referir a eles. Os coríntios estavam assim, achando que os dons e o conhecimento que tinham havia sido conquistado por sua sabedoria e esforços. Mas Paulo advertiu: “Quem torna você diferente de qualquer outra pessoa? O que você tem que não tenha recebido? E se o recebeu, por que se orgulha, como se assim não fosse?” (1 Co 4:7).

No fim da rampa você passa à opressão ativa e perseguição dos que não concordam com sua fé ou ponto de vista. Foi o que fizeram as Cruzadas, a Inquisição e outros movimentos que matavam “em nome de Deus”. Hoje são os radicais islâmicos que adotam esta prática nada divina.

(Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.)
Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional www.mariopersona.com.br. Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.

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